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Opinião: SISTEMA MUDA PÓS-QUEDA DA BASTILHA

Texto de Willi Backes

comment Jornalismo access_time28/10/2018 - 20:00

A esperança sempre é a última que morre e felizmente ela não morreu no Brasil. Resistente sobreviveu e vem revigorada no seio da sociedade brasileira, alimentada pré e pós eleição de Jair Messias Bolsonaro Presidente da Nação Tupiniquim.

Foi um golpe. Golpe certeiro, preciso, na jugular das mentiras, das farsas, nos comparsas, nos desvios morais e corrupção sistêmica. A guilhotina decepou muitos maléficos, restam entretanto sobreviventes encabulados mas para necessária, prudente e eterna vigilância.

Tanto se disse em passado recente que a melhor arma na mão do cidadão era o voto - no Brasil ainda obrigatório - que a maioria da sociedade fez uso racional da prerrogativa. Porém não basta bater com o cajado no cerro da cobra, é preciso decepar a cabeça e sepultar o esqueleto.

Jair Bolsonaro é “apenas” a simbologia, a ponta-de-lança que mira metas e objetivos de transformação do comportamento de toda a sociedade brasileira. Com a melhora do todo, por consequência melhora a representação e representantes.

O Brasil não depende do Jair Bolsonaro. Jair Bolsonaro depende do Brasil.

Não do zero, mas, o Brasil precisa recomeçar. A reconstrução demandará bons procedimentos e idoneidade por muitas décadas, uma ou duas gerações, até que vire normalidade, rotina.

Em todas as áreas culturais e econômicas persistem bons exemplos e potenciais a serem almejados. Da terra os brasileiros produzem alimentos para si e para centenas de nações, com potenciais imensos ainda alcançáveis. O Estado pouco auxilia, mais atrapalha do que orienta. No caso, regulamenta para disfarçar a própria ineficiência.

A força policial e militar existente, responsável pela vigilância, segurança, prevenção e repreensão, é em número inferior a soma das equipes de profissionais de segurança privada, pessoal e patrimonial. Se o Estado não assegura, o particular constrói o socorro.

Os educandários privados e conveniados, do nascimento, passando pelo ensino médio e escolas técnicas, até as universidades, são exemplares. Pena serem inacessíveis para parte significativa da sociedade. Enquanto isso, o Estado jorra recursos torrenciais na educação inicial, intermediária e universitária pública, com qualidade no ensino abaixo do razoável. São nada mais ou menos do que ninhos para criação de cobras ideológicas.

O capital, para quem tem no colchão, no mercado interno e externo, é extremamente sensível, considerando o futuro imediato e distante. A cadeira presidencial ocupado por Jair Bolsonaro fará do Brasil um planetário imã com atração para investimentos. As organizações S. A. com ações na bolsa de valores, mergulharão em cofres recheados, igual Tio Patinhas. O Brasil recuperará confiança mundial, de imediato.

Mais do que o Brasil civil e privado, urge reconstruir o Estado e suas sociedades interesseiras. Gigantesco, latifúndio improdutivo majoritariamente, corrupto e corruptor, precisa centrar sua atuação apenas no que concerne a condição de regulador e mobilizador. De cima e abaixo, governo federal, estadual e municipal.

O Estado democrático deve ser servidor, sem estabilidade mas com meritocracia. A sociedade privada e organizada é produtora, geradora de oportunidades, empreendedorismo e contribuições sociais.

Reportagem: Willi Backes

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