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Mulheres produzem bolachas para atingidos pelas enchentes no RS

commentJornalismo access_time17/05/2024 16:20

Voluntárias produziram mais de seis mil bolachas caseiras que serão destinadas ao estado gaúcho.

Caravaggio conquista o Campeonato Catarinense Sub-21 B

commentEsporte access_time13/05/2024 08:38

Azulão da Montanha ficou com o título após derrotar o Juventus por 4 a 1.

Sub-15 e Sub-17 do Criciúma vencem o Hercílio fora de casa

commentCriciúma EC access_time13/05/2024 10:02

Os resultados garantiram as duas categorias do Criciúma na vice-liderança do Campeonato Catarinense.

Blog Clássicos, com Everaldo Belada

MANIA DE VOCÊ - RITA LEE

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time22/12/2021 - 10:06

Rita Lee, a nossa Rainha do Rock que neste Reveillon fará 74 anos de idade, completou meio século de carreira como uma das artistas mais bem-sucedidas do país, tendo transitado por inúmeros gêneros musicais e participado de importantes movimentos culturais.

Além disso, ela também é uma grande referência para as mulheres na música, com suas canções que falam sobre a independência e a sexualidade feminina sem tabus. Dentre estas canções, Rita Lee compôs a inesquecível e sensual “Mania de você”.

A canção foi lançada em 1979, e fala sobre a intimidade de Rita Lee com Roberto de Carvalho, seu companheiro desde 1976.

Cheia de luxúria, a música exalta a química sexual entre um casal que morre de desejo um pelo outro. E foi desse clima de paixão que a música surgiu.

Rita comentou que a canção foi escrita em estado de graça e foi composta em pouco mais de cinco minutos. Ela pegou o violão e um caderninho e começou a cantar pra roberto: “meu bem você me dá água na boa”…

Vamos ouvir com Rita Lee… “Mania de você”. CONFIRA:

BABY COME BACK - THE PLAYER

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time21/12/2021 - 20:58

Se você for fazer qualquer pesquisa sobre a banda americana The Player, vai encontrar na categoria Rock, mas a palavra Pop talvez se encaixe bem melhor.

É que a sonoridade de suas duas guitarras quase sempre é suave, e se não bastasse isso, o maior e único sucesso da banda passa longe do Rock.

A canção que você não esquece de hoje é “Baby come back”, lançada no álbum de estreia banda, em 1977.

A música alcançou a posição número um na Billboard, em janeiro de 1978, e foi eleita pela revista como a Melhor Banda naquele ano.

20 anos depois do seu lançamento “Baby come back” fez enorme sucesso no brasil sendo tema da novela “Meu bem querer”, em 1998.

No clássicos de hoje, a canção que você não esquece é a matadeira e inesquecível “Baby come back” com os esquecidos do The Player. CONFIRA:

HUNTING HIGH AND LOW - AHA

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access_time20/12/2021 - 12:18

Há 35 anos, no verão de 1986, os noruegueses do Aha chegaram ao topo das paradas com uma linda canção que fala de um homem que se transforma em águia, tubarão e em leão, para conseguir encontrar o seu grande amor perdido.

A música é melódica, suave e ao mesmo tempo muito forte. Morten Harket, vocalista do Aha, usa de sua bela voz e talento para alcançar, com precisão, todas as notas da canção.

O vídeo clipe, como a maioria lançados pelo Ahá, é um dos mais bem produzidos dos anos 80, é cheio de efeitos especiais e uma bela fotografia.

O Aha tem turnê marcada com seis shows no Brasil, em março de 2022, comemorando 35 anos do lançamento do disco homônimo desta canção: “Hunting, high and low”.

Agora preste bem atenção, se puder, pare o que estiver fazendo e vamos viajar com o Aha interpretando a belíssima canção que você não esquece de hoje: “Hunting, high and low”. CONFIRA:

WOMAN IN CHAINS - TEARS FOR FEARS

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time17/12/2021 - 12:12

O clássico de hoje é uma música autobiográfica, da banda inglesa Tears For Fears formada pela dupla Roland Orzabal e Curt Smith.

Autor da canção Roland Orzabal, vocalista do grupo disse que música tem como tema a violência contra a mulher.

Orzabal compôs a canção baseado na história de vida de sua mãe, uma dançarina inglesa, que sofria constantes agressões.

A música conta com a participação da cantora norte americana Oleta Adams, que mais tarde teve uma carreira solo de grande sucesso.

O baterista do Genesis Phil Collins foi convidado para participar do projeto e assumiu as baquetas, nesta canção que você não esquece e que vamos ouvir agora.

De 1989, com o Tears For Fears – “Woman in chains”. CONFIRA:

TEMPOS MODERNOS - LULU SANTOS

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time16/12/2021 - 12:08

Com mais de 40 anos de carreira, o talentoso Lulu Santos, tem um repertório amplo de sucessos que fazem a gente vibrar e cantar até os dias de hoje.

E não há dúvidas que a música “Tempos modernos” é uma dessas canções que você não esquece e, rende uma boa análise. A música, faz parte do disco homônimo lançado em 1982, e retrata um personagem que sonha com um futuro mais promissor.

Já se passaram aproximadamente 39 anos desde o lançamento, e “Tempos modernos” se mostra atemporal, com uma letra que se renova como uma esperança de que todos os brasileiros carregam de ver a vida melhor no futuro, com mais fartura, livre de hipocrisia e com mais amor.

O próprio Lulu Santos explicou que estava fazendo uma aposta em si mesmo quando escreveu “Tempos modernos”. A letra começa com o personagem demonstrando a sua visão otimista a respeito de um futuro diferente.

Vamos nos permitir e ouvir esta canção que você não esquece, com Lulu Santos: “Tempos modernos”. CONFIRA:

GUITAR MAN - BREAD

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time15/12/2021 - 10:00

A canção que você não esquece de hoje, é da banda americana Bread, gravada em 1972.

O clássico foi composto por David Gates, líder do grupo, e chegou ao top das paradas americanas, permanecendo por várias semanas em primeiro lugar.

A canção é uma mistura de sons soft rock, mas para a maioria dos ouvintes pode se dizer que é uma bela balada romântica.

Nos anos 70, a música era carta marcada nas rodadas de músicas lentas em qualquer baile ou festinha.

Vamos ouvir com o Bread, uma daquelas canções que jamais você não esquece: “Guitar man”. CONFIRA:

LATS TRAIN TO LONDON - ELECTRIC LIGHT ORQUESTRA

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time14/12/2021 - 10:04

O ano era 1979, o mundo da música estava vivendo novas experiências: o Pós-Punk começou a ganhar espaço na indústria e o New Wave, um novo estilo que surgia prometia fazer dos anos 80, uma década de variedades musicais.

O ELO, sigla da banda Electric Light Orquestra, liderada pelo músico inglês Jeff Lyne, veio na contramão lançando uma canção com uma pegada Disco music chamada: “Last train to London”.

A revista Biilboard descreveu a música como tendo uma melodia pop cativante com qualidades vocais dos Beatles.

O single ficou em primeiro lugar nas vendas britânicas e permaneceu cinco semanas no topo das paradas no Reino Unido e nos Estados Unidos.

Jeff Lynne, escreveu e compôs a música inspirado nos dias em que fazia o percurso de Birmingham à Londres de trem, para divulgar o trabalho da banda nas estações de rádios e TV.

Vamos ouvir no clássicos de hoje com o Electric Light Orquestra de 1979, a canção que você não esquece com uma melodia cativante e dançante: “Last train to London”. CONFIRA:

EPITÁFIO - TITÃS

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time13/12/2021 - 09:56

A música que você não esquece de hoje é composta de arrependimentos que uma pessoa pode ter na vida.

Na verdade muitos de nós nos arrependemos de coisas que deixamos de fazer. E é sobre este tema que a canção “Epitáfio” dos Titãs aborda em sua letra.

“Epitáfio” foi lançada em 2002, e fez parte do álbum “A melhor banda de todos os tempos da última semana” e se tornou tema da novela “Desejos de mulher”.

“Epitáfio” foi o maior sucesso do disco e seu título faz menção as mensagens que se escreve em uma lápide, no túmulo.

Por mais que a canção possa parecer triste, na realidade, nos coloca para refletir através de uma composição linda com versos capazes de fazer com que a gente mude essa percepção.

A música é um tom de confissão sobre como alguém gostaria de ter aproveitado mais a vida. A mensagem que fica é que você pode mudar tudo e começar a vida que deseja viver agora, respeitando a sua essência, suas vontades e seus desejos.

Vamos ouvir a intensa e forte: “Epitáfio” com os Titãs. CONFIRA:

STILL GOT THE BLUES - GARY MOORE

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time10/12/2021 - 09:47

Vamos nos deliciar com a sofisticação artística do Blues!

O irlandês Robert William Gary Moore, um dos principais nomes do Blues mundial, lançou em 1990, seu oitavo álbum com a contribuição de grandes nomes como: Albert King, Albert Collins e George Harrison.

A faixa título do disco “Still got the Blues” entrou para a parada hot 100 da Billboard como a primeira canção de Gary Moore a fazer sucesso nos Estados Unidos.

A letra da canção é um primor, mostrando como o cantor não consegue se envolver com ninguém porque ainda sente o Blues daquele grande amor perdido.

Mas o ponto forte da canção é a guitarra, famosíssima e inconfundível, que fica no meio do caminho entre a melancolia e a doçura.

Gary Moore, morreu em 2011, e construiu esta obra-prima inesquecível.

Vamos ouvir este Blues elétrico no clássico que você não esquece, de 1990, com Gary Moore: “Still got the Blues”. CONFIRA:

NÃO VOU FICAR - ROBERTO CARLOS

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time09/12/2021 - 09:41

Você gosta de Roberto Carlos?

Mesmo que a sua resposta seja negativa... Nós da Rádio Eldorado temos a certeza que pelo menos uma musica do Rei Roberto Carlos já fez parte de algum momento especial da sua vida, mesmo que seja cantada por outro artista, pois Roberto Carlos é um dos compositores mais gravados do país.

Hoje, vamos resgatar um dos maiores sucessos da carreira de roberto carlos que etá completando 52 anos.

Vamos voltar a 1969, naquela época roberto carlos usava ósculos escuros, colete de couro, quepe e era muito ligado a Soul Music.

Foi nesta onda da Soul Music que o Rei Roberto pediu para seu amigo Tim Maia compor uma canção para ele gravar.

Roberto queria uma canção com a história de um casal que tivesse acabado de terminar um relacionamento.

Foi neste contexto que surgiu em 1969, a canção que você não esquece de hoje.

Na composição de Tim Maia, com a voz de Roberto Carlos: “Não vou ficar”. CONFIRA

IMAGINE - JOHN LENNON

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time08/12/2021 - 09:36

Hoje, a canção que você não esquece é um dos maiores clássicos do músico e ativista da paz John Lennon, que foi assassinado, há exatamente 41 anos, em 08 de dezembro, de 1980, em Nova York.

Em 1971, John Lennon escreveu e interpretou a música que seria o single mais vendido de sua carreira solo. O músico inglês atingiu o primeiro lugar nas paradas de sucesso dos estados unidos e inglaterra com a canção “Imagine”.

Em “Imagine”, John Lennon encoraja o ouvinte a imaginar um mundo em paz, sem barreiras ou divisões de religiões, considerando a possibilidade de que o foco da humanidade deveria estar em viver uma vida desapegada de bens materiais.

“Imagine” está entre as 100 músicas mais tocadas do século 20.

Vamos ouvir esta obra prima da história da música que completou 50 anos do seu lançamento.

Um verdadeiro hino de paz que se faz mais atual e urgente do que nunca.

“Imagine” com John Lennon. CONFIRA:

WHAT A WONDERFUL WORLD - LOUIS ARMSTRONG

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time07/12/2021 - 08:46

O clássico que apresento é nada mais nada menos que a canção: “What a wonderful world”.

Mesmo com todo avanço da tecnologia nos meios de comunicação, o bom e velho rádio continua insuperável. Ele é a companhia diária de milhares de pessoas de todas as classes sociais, levando música, informação e prestação de serviços.

Para chegar a canção que você não esquece, vamos lembrar do filme "Bom dia Vietnã", estrelado pelo saudoso ator Robin Williams, em 1987.

No filme, ele era um adoidado locutor de rádio com a função de alegrar as tropas americanas durante a Guerra no Vietnã.

A trilha sonora do filme foi uma obra prima, que traz clássicos dos Beach Boys e James Brown. Mas o grande destaque do filme é uma canção tranquila e envolvente que soa como um alívio em um ambiente agitado pela guerra.

A letra foi escrita por Bob Thiele e George Weiss, gravada pela primeira vez na voz rouca e grave do americano Louis Armstrong, lançada como compacto em 1968, e foi a campeã de vendas no Reino Unido e nos Estados Unidos.

Louis Daniel Armstrong, nasceu em 1901, e nos deixou em 1971, era cantor, tenor e instrumentista, foi considerado a personificação do jazz.

A canção acabou virando um hino de paz que nos lembra que apesar de toda a dor e sofrimento, vivemos em um mundo maravilhoso.

Vamos ouvir esta bela canção que você não esquece: “What a wonderful world”. CONFIRA:

THE SOUND OF SILENCE - SIMON & GARFUNKEL

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time06/12/2021 - 13:01

Olá amigos e ouvintes! Everaldo Belada chegando para mais uma jornada de Clássicos.

Afinal, o que nós da Eldorado queremos é criar emoções com canções do passado que marcaram e trazem excelentes lembranças e bem estar à você amigo ouvinte. A pura verdade é que a música tem o poder de mexer com o nosso inconsciente e trazer de volta momentos nostálgicos.

Prepare-se para desfrutar de lembranças adormecidas em sua mente com as canções do passado que você não esquece.

Estarei também atendendo a pedidos de ouvintes com sugestões de clássicos pelo direct no meu instagran: @everaldobelada. Me siga no @everaldobelada e envie seu clássico preferido. Iremos contar a história da música aqui na eldorado e seu nome será citado na canção que você não esquece!

Vamos começar a nossa saga de clássicos com uma das maiores duplas da história, os inquestionáveis: Simon & Garfunkel.

Antes de serem reconhecidos, em 1964, o disco de estreia destes americanos, ficou encalhado nas lojas, mesmo com a bela canção “The sound of silence”, gravada pela primeira vez apenas com voz e violão.

Com o fracasso do álbum a dupla se desfez. Mas, em 1966, com a onda do folk rock, o produtor tom wilson, que trabalhava com Bob Dylan, convidou Simon & Garfunkel para regravar a canção e acrescentou por sua conta um novo arranjo incluindo: baixo, guitarra e bateria.

O sucesso “The sound off silence” foi imediato com a nova versão sendo lançada no álbum homônimo de 1966.

Apesar de muitos americanos afirmarem que a letra da música foi feita em homenagem ao presidente americano John Kennedy, assassinado em 1963,

Paul Simon mencionou em diversas ocasiões que a letra havia sido escrita quando tinha apenas 21 anos — ou seja, antes da morte do presidente.

O músico entrou em detalhes sobre a inspiração por trás da faixa, dizendo que:

“um dos maiores problemas que temos hoje é a inabilidade das pessoas de se comunicarem — não somente em um nível intelectual como também em um nível emocional — então você encontra pessoas que não conseguem tocar outras pessoas ou amar outras pessoas, e essa é uma música sobre a inabilidade de se comunicar.

No clássicos de hoje, a canção que você não esquece é a belíssima: “the sound off silence”. CONFIRA:

Is this love - A canção Bob Marley que se tornou um hino ao amor.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time14/10/2021 - 11:05

Não há como falar em reggae sem lembrar do jamaicano Bob Marley, um dos músicos mais importantes do Século 20.

Bob Marley, além de um artista completo foi e um líder extremamente preocupado com o destino da humanidade.

Em 1978, ele lançou o álbum "Kaya" incluindo uma canção que se tornou um hino ao amor chamado: "Is this love".

Dedicado a protestar contra problemas sociais, Bob Marley levou, através de sua música suas ideias de paz, irmandade, igualdade social, preservação ambiental e amor universal ao mundo.

Bob Marley recebeu a Medalha da Paz, na sede das Nações Unidas, em 1977, por organizar o encontro e o aperto de mão entre o Primero-Ministro Michael Manley e seu rival Edward Seaga, em Kingston, na Jamaica.

Bob Marley morreu, no dia 11 de maio de 1981, vítima do câncer. Seu funeral teve honras de Chefe de Estado e a data de seu nascimento é feriado nacional na Jamaica.

Vamos ouvir este clássico com a linda voz da cantora norte-americana Carly Simon, que já foi casada e teve dois filhos com cantor James Taylor. Ela gravou a canção em 1983, no álbum "Hello big man". CONFIRA:

While my guitar gently weeps - O clássico dos Beatles escrito por George Harrison que foi subestimada por Lennon e McCartney.

 personClássicos, com Everaldo Belada
access_time13/10/2021 - 10:22

A canção “While my guitar gently weeps” escrita por George Harrison, e lançada em 1968, no álbum branco do Beatles, foi subestimada por John Lennon e Paul McCartney e que depois de gravada se tornou um clássico.

De acordo com Harrison a inspiração para música veio da leitura do livro "I Ching", que segundo ele foi baseada no conceito Oriental de que tudo é relativo, em oposição ao conceito Ocidental de que tudo é mera coincidência.

Antes de ser incluída no álbum, a música foi gravada 14 vezes e nenhuma agradou George Harrison. Ele disse que Lennon e McCartney tocaram com muito desânimo e desdém e não levaram o trabalho a sério e nem se esforçaram para tocá-la direito.

Foi então que George teve a ideia de convidar seu amigo Eric Clapton para participar da gravação. A principio Clapton recusou dizendo que os outros Beatles não iriam gostar, e George subitamente respondeu: (a música é minha e não tem nada haver com eles).

Vamos ouvir esta obra extraída do DVD Concert for George, evento realizado, em 29 de novembro de 2002 como um memorial a George Harrison no primeiro aniversário de sua morte.

O concerto reuniu músicos como: Jeff Lyne, Billy Preston, Paul McCartney, Ringo Starr, Dhani (filho de George) e Eric Clapton que conduziu o clássico cantando e colocando toda sutileza em sua guitarra no clássico: “While my guitar gently weeps”. CONFIRA: