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Site ajuda a reunir pessoas separadas durante enchentes no RS

commentJornalismo access_time09/05/2024 12:45

Grupo busca voluntários para enviar fotos e alimentar o sistema

Caravaggio completa 54 anos de fundação nesta sexta-feira

commentEsporte access_time10/05/2024 09:11

Time de Nova Veneza busca primeiro título após o ingresso no futebol profissional.

Serviço de Jogo para Criciúma X Palmeiras

commentCriciúma EC access_time08/05/2024 12:00

O confronto inicia às 11h, com a abertura dos portões sendo às 9h.

CELESC VOLTA ATRÁZ

access_time20/02/2019 - 00:22

Depois da pressão que nasceu de forte mobilização do Sul do Estado, semana passada, o Governo do Estado recuou e anunciou ontem a manutenção do status de Núcleo para a unidade de Criciúma, agora em detrimento de Tubarão. Da forma como o processo foi conduzido, entretanto, deixou as coisas piores do que estavam. Os argumentos técnicos mostrados em gráficos na segunda-feira e reafirmados na primeira parte da tumultuada reunião de ontem, ruíram com um provável telefonema do palácio do governo. Afora a decisão, está flagrante que a Celesc se sentiu insultada e o autor do insulto é o prefeito Clésio Salvaro, porque foi ele quem reagiu primeiro chamando a mobilização contra a decisão dos técnicos. Isso ainda vai render alguns curtos-circuitos.

FICOU PIOR
O quadro piorou porque o recuo da Celesc só aconteceu quando os representantes do Sul já haviam deixado a sede da Celesc. Alguma coisa aconteceu quando aquela reunião acabou e uma nova versão foi anunciada. Naquele momento só estava na sala do presidente o deputado Rodrigo Minotto, que mandou chamar os colegas. As demais pessoas já haviam retornado.

CLÉSIO, O ALVO
A nova versão ao projeto dito técnico da Celesc foi anunciado apenas para os deputados, provavelmente como forma de atingir o prefeito de Criciúma, que havia liderado aquele “levante”. Ocorre que a forma como tudo ocorreu se transformou num flagrante desrespeito aos demais representantes do Sul, entre eles prefeitos, vereadores, dirigentes empresariais e presidentes de cooperativas.

PAPELETA
Outro fato que chamou atenção foi que tudo aconteceu tão às pressas que o documento subscrito por quem estava na sala na ocasião do anúncio da nova versão à estrutura da Celesc no Sul resume-se a seis assinaturas, entre elas a da diretora de gestão corporativa da empresa, Claudine Anchite. Nenhuma assinatura identificável e num papel sem timbre da empresa. O documento ganhou o título de “Consenso”.

SEM ARGUMENTO
O pior da reunião, inclusive na opinião de deputados que mais tarde ficaram para fechar acordo com a Celesc, é o argumento usado para justificar a retirada do Núcleo Sul de Criciúma. Foi dito que tudo estava acontecendo porque a gerência paga aluguel, sendo que possui um prédio próprio que não pode ser utilizado por questões burocráticas.

A CAUSA
No centro da discussão técnica que inicialmente rebaixou o status da unidade Celesc de Criciúma estão principalmente dois fatos. O primeiro é o aluguel muito caro, R$ 38 mil para um prédio no centro. O outro é que em 2012 a empresa Cecrisa liquidou uma dívida de R$ 7 milhões com a Celesc, dando um prédio em dação. Mas este prédio não tem escritura de transferência, quer dizer, a empresa tem o prédio, mas não pode negociá-lo para comprar uma sede.

TEM CHEIRO
Afastada a polêmica gerada pela atual gestão da Celesc no caso do escritório de Criciúma existem algumas inquietações que não devem desaparecer. As circunstâncias das questões apontadas pela empresa como sendo cobranças do Ministério Público e Tribunal de Contas bem que poderiam ganhar um acompanhamento parlamentar.

QUEM CHORA MAMA
Técnico por formação e indicação, o Secretário de Fazenda do Estado, Paulo Eli, mostrou sobra de habilidade política na conversa com os deputados ontem. Ele foi convocado para explicar os cortes nos benefícios fiscais, medida adotada já no governo passado e reafirmado por este governo. Em síntese ele confirmou que as isenções foram sendo dadas de forma não isonômica, ferindo princípios constitucionais. Como servidor de carreira da pasta deixou claro que os benefícios eram dados na medida que um setor reclamava dificuldades, por vezes atingindo apenas parte de determinados setores.

FALOU O Secretário Paulo Eli ficou na Assembleia Legislativa por quase três horas. Ele foi convocado por meio de requerimento dos deputados Moacir Sopelsa (MDB) e Valdir Cobalchini (MDB), aprovado na semana passada. Ele respondeu aos questionamentos dos deputados sobre os decretos editados em 28 de dezembro do ano passado e entram em vigor a partir de 1º de abril, alterando o programa de incentivos fiscais.

AI TEM... Entre as muitas declarações surpreendentes está um em que o próprio Secretário e servidor da Secretaria da fazenda disse que não conhece todos os benefícios concedidos. Usou expressões como benefícios de gaveta.

NÃO SAI Os rumores de que o serviço do SAER poderia sair de Criciúma é risco afastado, segundo o vereador Tita Beloli, que teve contatos com o governo a respeito.

SEM EXPLICAÇÃO Até o momento ninguém do governo explicou porque o único nome de Criciúma no Conselho Deliberativo do Porto de Imbituba foi excluído sem nenhuma ecplicação.

O QUE HOUVE? Depois de um longo tempo sem problemas de cheias na rua João Cecchinel voltaram a ocorrer alagamentos. Ontem menos grave do que ocorreu em janeiro. Moradores estão curiosos para entender o que aconteceu no sistema de drenagem antes cantado em prosa e verso pelo governo como “solução”.

NA VENEZA Ontem à noite, na primeira sessão ordinária do ano em Nova Veneza, os vereadores de oposição – PP e MDB – se retiraram sob o argumento de que havia desrespeito ao regimento interno. O ano promete.

FRASE DO DIA
“...isso não é da velha política, nem da nova política. Isso é da pequena política, da política medíocre”.
Clésio Salvaro, quando saiu da Celesc com a informação de que a empresa não iria revisar a decisão técnica.


PSDB da região carbonífera prepara ato para definir candidato

 personJoão Paulo Messer
access_time28/07/2021 - 17:00

O PSDB da região carbonífera não vive apenas a especulação e a pressão sobre o prefeito Clésio Salvaro, de Criciúma, para que dispute a eleição majoritária do ano que vem. A briga pela anunciada vaga única de candidato a deputado estadual, segue. São cinco nomes no páreo, entre eles dois ex-deputados, um ex-Secretário de Estado da Saúde e dois vereadores.
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https://ndmais.com.br/tag/joao-paulo-messer/

Tony Marcos desejava ser padre antes de ir para o rádio

 personJoão Paulo Messer
access_time24/07/2021 - 11:09

Antes de entrar para o rádio o radilista Tony Marcos, que morreu nesta sexta-fiera à noite vítima de Covid-19, estudou para ser padre.

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Vereador sugere que município crie programa de controle ou planejamento de natalidade

 personJoão Paulo Messer
access_time20/07/2021 - 08:23

Um requerimento apresentado na Câmara de Vereadores de Criciúma volta a tocar na polêmica discussão sobre os métodos, legislação ou programas de controle ou planejamento familiar. Nesta segunda-feira o vereador Paulo Ferrarezi (MDB), apresentou requerimento para que o governo municipal crie o mais breve possível, alternativa para controlar o que ele considera problema social agravado nos tempos atuais em comunidades de vulnerabilidade social.

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Confirmada para novembro realização da Feira Agroponte

 personJoão Paulo Messer
access_time18/07/2021 - 18:59

Tão logo o governador Carlos Moises anunciou, semana passada, flexibilizações nas regras de enfrentamento à pandemia, setores dos grandes eventos se lançaram a programar o futuro. Em Criciúma organizadores de uma das maiores feiras do Estado, realizaram reunião para confirmar a data de 3 a 7 de novembro para a realização da edição deste ano da Feira Agroponte.

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Criciúma se antecipa ao novo decreto e planeja desfile cívico no dia 7 de setembro

 personJoão Paulo Messer
access_time14/07/2021 - 15:00

Criciúma se antecipa ao novo decreto e planeja desfile cívico no dia 7 de setembro
Decisão acontece após o anúncio do governador Carlos Moises sobre novas flexibilizações nas regras de combate à Covid-19

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https://ndmais.com.br/cidadania/cidade-do-sul-se-antecipa-a-novo-decreto-e-planeja-desfile-civico-no-dia-7-de-setembro/

Trabalhador obrigado a registrar ponto só após troca de roupa receberá indenização

 personJoão Paulo Messer
access_time26/06/2021 - 22:22

O Sindicato dos Trabalhadores na Alimentação no Sul do Estado fará entre quinta-feira (1º) e domingo (4), próximas, as assembleias com os 5.385 trabalhadores que serão indenizados por terem sido obrigados a trocar de roupa antes de bater o ponto.

Esta ação se refere a um frigorifico localizado em Forquilhinha. São beneficiados com esta ação coletiva do sindicato todos os trabalhadores que atuaram na empresa entre o dia 10 de agosto de 2001 e 10 de agosto de 2006. O caso transitou em julgado e a empresa já depositou o dinheiro em juízo.
Ocorre que o relógio ponto estava localizado antes dos funcionários acessarem o alojamento para a troca de roupa, quando este procedimento é considerado parte da carga horária, segundo a legislação pactuada entre a empresa e os trabalhadores.

As assembleias em que o sindicato comunica aos trabalhadores o resultado da ação são a última etapa exigida pela Justiça para então liberar os créditos. Para atender as exigências impostas pela legislação de combate a pandemia as reuniões serão realizadas com no máximo 100 trabalhadores e com intervalo de no mínimo 40 minutos, o que obrigado estender os encontros por quatro dias.

Atualmente o frigorífico em questão tem cerca de 2,3 mil trabalhadores e o montante só chegou a mais de 5 mil pois contempla todos os que passaram pela empresa no período em que era cometida a irregularidade. Tão logo a ação foi ajuizada a empresa tratou de normalizar a situação cessando a irregularidade.

Carlos Moises 2022

 personJoão Paulo Messer
access_time21/05/2021 - 18:00

Engana-se quem acha que o governador Carlos Moises (PSL) está fora do páreo do ano que vem. Conversei com ele demoradamente durante a visita que ele fez à rádio Eldorado nesta sexta-feira (21). Cadidatíssimo diria eu pelo que oude observar. Ele parece ter absorvido bem o o tiroteio ao qual foi submetido. Afinald de contas, ele enfrentou dois processos de impeachment. Na pergunta direta sobre se é ou não candidato à reeleição ele desconversou e como todo político disse que ainda não está pensando no assunto, afinal o Estado exige muito do gestor. A primeira pista do seu desejo de ser candidato, entretanto, aparee quando ele fala sobre as necessárias mudanças que o partido precisa ter.
Se Carlos Moises tem ou nnão condições de disputar o governo não sei responder categoricamente, mas tenho uma certeza: ele terá uma pergunta para responder: "onde estão os R$ 33 milhões?". E dai pouco importa se R$ 19 milhões já foram recuperados e se todos os órgãos que o investigaram disseram que ele não tem nenhuma relação com esta compra fraudulenta. A pecha dos R$ 33 milhões ficou.
Moises terá a máquina turbinada na mão,pois o Estado foi saneado financeiramente. Mesmo assim creio que ele só terá chances se ele for o menos ruim, num exagero de retórica.

Fazer política na rádio Eldorado

 personJoão Paulo Messer
access_time12/05/2021 - 06:09

Desde agosto de 2003 tenho a missão de fazer três horas diários de programa que foca preferencialmente o ambiente político e de economia. Não raras vezes sou provocado, especialmente por acadêmicos de jornalismo, sobre como é fazer política em uma emissora cujo proprietário tem forte atuação política. Óbvio não é como se este vínculo não existisse. Impossível. Prefiro assim, onde os vínculos e interesses são públicos do que a camuflada manobra e disfarçados interesses. Graças a experiência hoje de 42 anos, desde que cheguei fiz a opção pela ampla publicidade dos vínculos meus com a empresa e com seu proprietário. Considero isso jogar limpo com o ouvinte. E olha que eu dizia isso no início da década passada, quando a dita "imparcialidade" era mantra necessário para se vender a ideia de um rádio feito com isenção.
Óbvio que nem sempre as coisas foram unânimes, mas sempre houve respeito à legislação eleitoral. Aliás, é ela que vira um escudo para possíveis imposições. Quando era 2003, e eu assumi o microfone às vésperas de uma eleição em que a família do proprietário tinha inclusive candidato a prefeito na disputa, houve um certo tempo para que a importância do tratamento equânime fosse percebida por todos. Este tempo, entretanto, foi muito menor do que se possa imaginar. É que as vezes as pessoas subestimam a capacidade de líderes em avaliar o cenário. Se são proprietários é porque sabem melhor do que algué que se atreve a propalar aos ventos o que pode e o que não pode.
Naqueles tempos em que eu já dizia que a melhor coisa era expor os vínculos para não enganar o eleitor jamais imagineu que chegassemos um dia em que a imprensa toda transformasse as suas preferências ou interesses em editorial público escancarado. Confesso nunca ter pensado que chegariamos onde chegamos. Pois na rádio Eldorado a gente sempre esta transparência. Quando estas preferências chegaram aos veículos como é hoje, a gente já estava calejado de fazer o rádio vestindo a camisa.
Natural que nas entrelinhas das palavras ditas todos os dias muitos tentem entender alguma mensagem liminar. Isso quando não juram ter ouvido algo que lhes pareceu e que a gente não disse.
Nao sei como eram os bastidores desde antes quando o dono era o empresário Diomício Freitas e interesses também havia, mas desde 2003 confesso ser bem mais simples do que alguém pode pensar, administrar estes vínculos. Basta ser sincero com o ouvinte. Ele vai entender, afinal na sua atividade, seja ela qual for, ele tem os seus interesses.
Diríamos que o segredo é não tentar esconder vínculos e posições, afinal não existe um só ser imparcial. Sempe iremos defender as nossas teses que por sua vez são consequencia expressa dos nossos interesses. Melhor ser claro, pois o ouvinte sabe separar as coisas e formar a sua opinião. Afinal, o rádio não é uma fábrica de opiniões. É sim um fornecedor de matéria prima, os fatos que constróem a opinião.
Hoje é dia de aniversário da rádio Eldorado. São 75 anos de radiodifusão. Por este prefixo passaram praticamente todos os grandes comunicadores e jornalistas da cidade. Todos eles tinham seus interesses pessoiais e coletivos. Considero que melhor eu estar aqui para fazer o jornalismo da forma mais transparente possível, pois outros aqui estivessem não sei se os entenderia com as suas preferencias ou vínculos. Não há mais espaço para manipulação, há sim uma suspeita e uma vigilância permanente. Melhor que seja assim, pois isso é o que dá ao comunicador o conforto de que não pode vacilar e o vacilo não deixa ningupém seguro.
Felicidades aos ouvintes da rádio Eldorado.
Me orgulho de fazer parte desta história.

Ex-repórter da rádio Eldorado assume cargo estratégico no governo de Içara

 personJoão Paulo Messer
access_time10/05/2021 - 19:59

A prefeita Dalvânia Cardoso deve anunciar a qualquer momento o nome do radialista Charles Cargnin, suplente de vereador na gestão passada - chegou a assumir - e ex-apresentador do principal programa da extinta Rádio Difusora de Içara, para um cargo de assessor especial para articulação política e supervisão na área de imprensa.

Charles foi um dos mais importantes apresentadores da emissora de rádio da cidade, que hoje migrou para a Rede Massa de Rádios, além de ter atuado na rádio Eldorado e em emissoras do Rio Grande do Sul, como rádio Guaíba de Porto Alegre e emissoras de Caxias do Sul. Depois de ter sido porpeitário de uma empresa de copnsultoria na área de política e de uma instituto de pesquisas, concorreu a uma vaga na Câmara de Vereadores na eleição de 2016 ficando na suplência.

O Sul e a volta de Carlos Moisés

 personJoão Paulo Messer
access_time08/05/2021 - 11:11

O retorno do governador Carlos Moisés anima setores públicos e de instituições no Sul do Estado. Várias prefeituras, entre elas Criciúma, contam melhor relação com a gestão do governador do que havia de esperanças na relação com a vice-governadora Daniela Reinerh, que teve tempo no máximo para visitar o Camacho e Laguna, assim mesmo deixando verba federal e reforçando o que não deve sofrer continuidade com a troca no comando do Estado.

E a esperança do Sul tem nome, trata-se de Júlio Garcia. Ele foi é hoje, mesmo licenciado da Assembleia Legislativa, o nome de maior peso no governo. Tanto isso é verdade que o seu braço direito Eron Giordani virou braço direito do governador.

Lembram daquele movimento que fizeram os prefeitos de Chapecó, São José e Criciúma no gabinete do chefe do Executivo no Sul? Pois aquele é um dos movimentos que amarra compromissos de Carlos Moises. Em Criciúma devemos ouvir nas próximas horas anúncio de uma relação de investimentos que podem chegar à casa dos R$ 50 milhões. O Centro de Inovação Tecnológica, da UNESC, é outra ponta de investimentos estaduais pendentes e que acontecem graças à volta de Moisés nas circunstâncias que se deu a sucessão de fatos de bastidores. O Sul não deve reclamar da volta do governador.

Julgamento confirmado e com tendência

 personJoão Paulo Messer
access_time06/05/2021 - 17:59

Não é errado interpretar que o fato do Tribunal de Justiça ter rejeitado o pedido do deputado Ivan Naatz (PL) e o ministro Ricardo Levandovski (STF) ter rejeitado o pedido do deputado Laércio Schuster (PSB), ambos para adiar a sessão de julgamento do processo de impeachment do governador Carlos Moises, marcado para esta sexta-feira, seja uma sinalização do resultado da votação. Sim, a tendência de que não haja sete votos pelo impeachment é a primeira impressão que fica. Se foram os aliados da vice-governadora que pediram o adiamento do processo é porque eles não tem certeza nos votos que contam. Para afastar o governador são necessários sete votos. Sim, sete de dez. Para aceitar a continuidade das investigações foram seis votos. Quer dizer, se repetir o que acontece no julgamento de admissibilidade, Moises volta.
O julgamento inicia nesta sexta-feira às 9h e não tem para acabar.
Se Moises voltar, não só ele estará fortalecido, Júlio Garcia também. Se Daniela permanecer, não só ela terá ganho, Gelson Merísio e Jorginho Melo também. Eles foram operadores de bastidores. Garcia e Merísio porque se transformaram em inimigos políticos, Melo porque tem interesses na eleição de governador e com Daniela no governo contaria com o apoio dela e de Bolsonaro em outubro do ano que vem. Esta é uma primeira e ocasional leitura. Em política nada é muito lógico, é tudo mais fisiológico.