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SINAIS DE FUMAÇA SOBRE 4 RODAS

Texto de Willi Backes

comment Jornalismo access_time06/11/2020 - 08:20

Reportagem: Redação Eldorado

Através do cinema americano o mundo aprendeu como nos primórdios e em tempos contemporâneos, são realizados e utilizados os meios para correspondência entre as inúmeras distantes regiões.
Nos séculos 16 e 17, quando do desbravamento do oeste americano, os “brancos” colonizadores, aprenderam a “ler” os sinais de fumaça das tribos hostis. Em contrapartida, o correio equestre entre as vilas e cidades foi a forma mais ágil e que perdurou por muitas décadas, utilizado pelos civis, organizações e militares. A história americana registra inúmeros cavaleiros heróis vítimas do meio de transporte individual desprotegido.
Com o aumento significativo das correspondências e despachos de mercadorias, inicialmente as carruagens e depois os serviços foram ampliados com a implantação e uso das linhas férreas.

INDEPENDÊNCIA E DEMOCRACIA.
Em 4 de Julho de 1.776 foi conquistada e declarada a Independência dos Estados Unidos da América. No período de 25 de Maio à 17 de Setembro de 1.787 foi discutida e elaborada a 1ª Constituição Americana, que perdura até hoje, apenas com uma centena de Emendas Constitucionais.
O Sistema Federativo, apesar de ter um governo central, permite quase uma autonomia administrativa e jurídica a cada um dos 50 Estados e Distrito Federal.
Desde os tempos das carruagens e trens para as entregas nos locais de contagem até hoje no século 21, as eleições nos EUA são efetuadas fazendo uso da cédula impressa para preenchimento. Cada um dos Estados, além da votação para as representações políticas e jurídicas, oportuniza consulta popular para os mais diversos assuntos, até sobre salário mínimo regional e liberação de produção, comercialização e consumo de drogas até naquele momento ilícitas. São as verdadeiras consultas plebiscitárias.

FRAUDES NO TRANSPORTE.
As leituras e contagem dos votos e consultas nas cédulas nos Estados Unidos são feitas de forma eletrônica. Porque não votam em urna eletrônica? Resposta americana é uma só. As urnas podem ser hackeadas.
O que está em avaliação jurídica policial nos EUA é o prazo antecipado e pós data das eleições para entrega das cédulas via correio. Nada justifica demorar sete dias após a data da eleição para aceitação de entrega de cédulas votantes. Duas fraudes são possíveis, carimbo rasurado do correio e, desvio de cédulas quando da entrega sob veículo 4 rodas oriundas de regiões identificadas com uma das candidaturas. Em uma das denúncias fotografadas, foram registradas centenas de cédulas eleitorais preenchidas, todas tendo o mesmo nome para candidatura presidencial.

UTOPIA TUPINIQUIM.
Agora, dia 05/11/20, os computadores do Supremo Tribunal de Justiça – STJ, do Ministério da Saúde e do Governo do Distrito Federal, foram hackeados e criptografados. Pandemônio eletrônico ainda sem solução e identificação dos criminosos.
Segundo a TSE, os únicos computadores do mundo que são imputáveis e inacessíveis são as urnas eleitorais brasileiras e a forma eletrônica do escrutínio. Os votos transitam por muitas plataformas e locais. É também inexplicável que seja difícil e até impossível checagem e recontagem. Se houver crime, será sem dúvida um crime perfeito, já que não haverá como investigar.

Será que o TSE sabe do que seja uma impressora? Fechada a urna no final da votação, imprima-se uma via dos totais para conhecimento público, encaminha-se o diskete com os totais para os Tribunais Regionais contabilizarem todos os votos de cada Estado e depois envio para o TSE totalizar o Brasil. Qualquer dúvida futura, basta confrontar os totais regionais dos TRE´s com os resultados impressos.
Se os atos não podem ser tratados às claras, é por que se pensa algo a fazer no escuro.

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