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BRASIL EM GUERRA

Texto de Willi Backes

comment Jornalismo access_time17/03/2019 - 18:00

A história da humanidade é notadamente contada através das conquistas de seus povos. Conquistas através de embates beligerantes, guerras motivadas pela conquista de territórios, bens econômicos, captura para escravidão, poder político, disputas religiosas, e, muito já se matou e se mata, em nome de um Deus, cada um ao seu gosto e predileção.

Em ordem cronológica, com registros históricos e presentes, é possível somar as centenas de milhões de pessoas com vidas sepultadas prematuramente decorrentes dos conflitos. Na antiguidade, assim como hoje, nunca houve tempos de paz absoluta, de trégua duradoura entre os povos. Dentre as muitas, as guerras com maior reputação foram a da Suméria, Tróia, Latina, Alexandre O Grande, Púnica, Macedônica, Lusitana, Cesariana e Britânica.

Na Idade Média, quando se dissimiram entre todas as civilizações conhecidas, cidades e reinados encastelados, ficaram fomosas guerras como a Peninsula Ibérica dos Mouros, Normanda, Nove Expedições das Cruzadas, Invasões dos Mongóis, Independência Escocesa, a dos 100 Anos, Império Otomano e dos 30 Anos das Rosas.

Como fato histórico, recentemente, nos Séculos XVI a XIX, tivemos as Guerras dos 80 Anos Holandesa, 30 Anos na Suécia, Civil Inglesa, Cossacos, Russo-Polaca, Sucessão Espanhola, Austríaca, Guaraníticas, Prússia, Independência dos EUA, Napoleônicas, Francesa, Cisplatina, Independências da Bolívia, Argentina e do México, Farrapos, Duas do Ópio, Três da Independência Italiana, Criméia, Secessão nos Estados Unidos, Tríplice Aliança/Paraguai, Anglo-Zulu, Pacífico, Duas dos Bôeres, Armada, Canudos, Sino-Japonesa, Boxers.

Contemporâneas, nos Séculos XX e XXI, é possível destacar as guerras Russo-Japonesa, Balcãs, Contestado, 1ª Guerra Mundial, Civil Russa, Chaco, Civil Espanhola, 2ª Guerra Mundial, Indochina, Coreia, Laos, Argélia, Vietnã, Suez, Baía dos Porcos, Angola, Eritréia, Seis Dias, Camboja, Yom Kipur, Afeganistão, Irã Iraque, Malvinas, Libano, Golfo, Chechênia, Congo, Kosovo, Etiópia. E as ainda não resolvidas como o Afeganistão, Iraque, Russa-Georgiana, Síria, Azerbaijão, Camarões.

Além destas e as outras muitas, vencedor foi aquele que contou e registrou para a história as próprias conquistas. E quem foram os vencedores? O óbvio ululante: foram aqueles que fizeram a melhor gestão das próprias disponibilidades e conhecimento das forças contrárias. Conhecimento do próprio território e do adversário, domínio e uso de equipamentos, armamentos e tecnologias inovadoras, estratégias e táticas, recursos monetários, transportes e logística, lideranças no comando, combatentes em número e treinados para a operação. Ingrediente fundamental a ser considerado é o apoio popular na retraguarda e no campo da ação.

Longe das convenções formais, mesmo assim, afirma-se que o Brasil está em guerra. Guerra interna, dentro do seu território, contra inimigos identificados e visíveis. Inimigo que conhece e domina o território, materia prima para a contravenção, possui armamento abundante, fiéis promotores e consumidores. E mais, está alojada e apoiada no judiciário maior do Brasil, a defesa instalada da contravenção, corrupção, roubalheira e demais desvios morais, absolutamente contrárias ao ordenamento da sociedade brasileira.

Nunca antes nos 518 anos de história, o Brasil esteve inserido numa guerra com tais proporções. Brasileiros morrendo prematuramente aos borbulhões, são mais de 1 milhão na última década, e a sociedade sendo espoliada financeira e moralmente.

Reportagem: Willi Backes

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