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O GIRO DO CAPITAL DE GIRO NO CEC

Texto de Willi Backes

comment Jornalismo access_time16/12/2020 - 20:33

Reportagem: Redação Eldorado

O Criciúma Esporte Clube assim como seus congêneres no futebol profissional brasileiro, é uma “Entidade” Associativa de prática desportiva, sem finalidade econômica ou lucrativa, com personalidade jurídica distinta do dos seus associados. Resumidamente é isso. Equivocadamente o Clube é citado nos comentários como “Instituição Criciúma EC”, quando a pauta é a reputação da agremiação.
O CNPJ do CEC é o mesmo desde a sua fundação em 1.947. A Entidade possui imenso patrimônio físico – estádio, estacionamentos, centro de treinamento, equipamentos para a prática e apoio – sócios patrimoniais em número superior a 4 mil, sócios torcedores em número variável.
As equipes da base formadora e o grupo de profissionais, tem anualmente extenso calendário de competições com jogos oficiais regulamentados.
A soma dos predicados construídos e conquistados favoráveis fazem do Criciúma Esporte Clube, Entidade de valor inestimável.

DAR TEMPO AO TEMPO.
Infraestrutura existe, resta emergencialmente recuperar, modelar e implantar a principal e única atividade profissional estatutária que é a do futebol em todas as suas instâncias.
A boa resposta que o futebol profissional em termos de resultados poderá dar, sonha-se ser imediata. Para tanto será necessário recursos financeiros e olhos-de-lince para formação do grupo possivelmente vencedor. Recursos, conhecimentos, gestão ambiental e uma boa dose de sorte. A sorte acompanha quem muito trabalha. O bom e médio desempenho nas competições, por osmose, trará os simpatizantes e torcedores para retorno ao convívio no clube.
A remontagem das equipes da base formadora, é mais demorada já que ora praticamente inexiste base. Para esse segmento existem recursos possíveis de serem captados, condicionados à bons projetos organizacionais junto a órgãos federais de incentivo. Os possíveis retornos financeiros, considerando negociações oriundas da base formadora, com razoável otimismo, ocorrerão após 5 ou mais anos de bons serviços técnicos e educacionais.

RECURSOS EXISTEM, BASTA CAPTÁ-LOS.
Na história, sempre quando convocadas eleições para o executivo, formalmente e ou informalmente, sempre existiram como hoje existem, candidatos para a direção do clube. O patamar decisivo para a efetiva escolha sempre foi a de que o candidato tivesse imaginários recursos próprios ou que aqueles que o circundavam davam e dão respaldo para a geração. De forma especulativa, apareceram “investidores” como barco para salvação com promessas investidoras, felizmente descartadas pela lógica.
Os previsíveis retornos financeiros que deverão ocorrer com a boa gestão do clube, certamente ocorrerão ao longo das próximas e muitas temporadas. Agora, urge buscar recursos financeiros imediatos para suportar os investimentos urgentes e emergenciais.
É um despropósito pensar que um ou mais diretores do clube devam se transformar em agentes financiadores das necessidades da Entidade, um “house bank financing” ou, “financiamento do banco da casa”.

CAPITAL AO GOSTO DOS AGENTES.
O Criciúma Esporte Clube tem o perfil desejado para conquistar empréstimo a longo prazo, sonhado por agente financeiro regularmente constituído no mercado. Tem ficha limpa, patrimônio, produto, mercado e avalistas portentosos. Não há justificativa para o clube depender de ação de “factoring”, já que o câmbio oficial apresenta reajustes mais adequados.
Exemplo para exercício lógico: captação de empréstimo de R$ 5 milhões, cinco anos para pagar, com um ano de carência para iniciar pagamento.
No final do primeiro ano do exercício, a boa gestão já terá regularizado as relações com os quadros associativo e patrimonial, terá acordado novos patrocínios, voltará a ter ingressos vendidos nos jogos.

Convenhamos, se a formação de novos jogadores na base for prioridade, em cinco anos, entrarão no cofre do clube alguns 5 milhões de reais.
Foto – Criciúma EC 1986 – Chiquinho – Colonetti – Rudi – Ado – Sandrini e Milton Mendes – Guinga - Jorge Luiz – Osmair – Treze e Jorge Veras.
Com base da base, o Criciúma começou o ano em que foi pela primeira vez Campeão Estadual.

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