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SOCORRO MÃÃÃEEE!!!!!

Willi Backes escreve texto sobre o desespero imediato de correr para o colo dos pais quando nos sentimos acoados. Vale a pena ler.

comment Jornalismo access_time30/05/2018 - 15:01

Texto – Willi Backes.

Na vida, quando nos sentimos em perigo, aflitos, desesperados, ao natural gritamos “Meu Deus”, “Mãããeee” e quando ainda possível, corremos para o colo dos pais, da família.
Na vida das comunidades, pequenas e médias cidades, a reação da coletividade quando em situação de periclitância econômica e social, buscam socorro nas portas das organizações e empreendimentos empresariais. Nos primórdios, os apelos eram na Igreja, ao Bispo, mas hoje estes estão com a pauta socorrista espiritual superlotada.
Na política não é diferente e é por isso a consideração da importância de se ter representantes no executivo e legislativo local e estadual.
Na última década, as cobranças e socorros solicitados aos seres representantes políticos do sul catarinense, tem sido favoravelmente atendidas. Sobremaneira.
Das empresas e organizações locais, as respostas institucionais e promocionais para o bem coletivo, basicamente dependem de quem é o ouvidor na corporação. Ouvidor, como se diz no popular, com raiz, da terra, que conheça a história do que comanda e da cidade em que produz riquezas e promove integração social através do endomarketing.
Em Criciúma e municípios circunvizinhos, também na última década, ocorreram transposições e modos de operação nas gestões das grandes e médias empresas, muito além do razoável.
Nas indústrias de revestimentos cerâmicas, no passado recente decisivas na vida comunitária, quase que na totalidade, a frieza das decisões são proteladas por executivos extraterrenos.
Grupos econômicos empresariais com nomes e sobrenomes nativos, como Gaidzinski, Freitas, Zanatta, Burigo, Guglielmi, Zanette, Cechinel, Rosso, Ribeiro, Benedet, Volpato, Barata e outros não menos importantes, fundamentais, trocaram de mãos proprietárias ou diminuíram suas atividades ou fecharam as portas temporariamente ou pior, definitivamente.
A indústria de extração mineral, antes e agora, foram e são, modestos quando o tema é relacionado à contribuição social coletiva.
Novas e recém iniciativas empreendedores estão se estabelecendo, mas, longe de substituir o que já fomos.
A ressaltar que os Angeloni, Giassi, Ghislandi, Althoff e mais alguns corajosas, ainda fazem do sul catarinense, um dos principais centros decisórios no setor supermercadista catarinense e brasileiro. Ainda.
Nada faz acreditar que o fluxo de troca de mãos controladoras e gestoras estancará proximamente. A venda e transferência de controles acionários de CNPJ´s são públicas e notórias.
As notas do dinheiro, as riquezas produzidas, impostos recolhidos e as oportunidades para o trabalho, dependem única e exclusivamente do potencial dos mercados consumidores locais, regionais, nacionais ou fora pátria. Entretanto, agilidade institucional e promocional, dependem sim do pensante ocupante da cadeira giratória no local da geração da produção. Infelizmente, o que se verifica é que as questões “locais” não fazem parte da agenda prioritária dos gestores alienígenas.
Agora, quando se cobra novos investimentos industriais e comerciais na região, muito bem atendida pelos investimentos do Estado quanto à infraestrutura, poucos são os ouvidos preparados para recepcionar e divagar sobre possíveis e próximos investimentos em diversificação e ampliação de suas atividades empresariais.
Qualquer iniciativa e projeto desenvolvimentista fica prejudicado quando poucos são os ouvintes e os potenciais são anônimos.
Restam poucos nomes e sobrenomes conhecidos com aptidão para o empreendedorismo local e regional.
É o que penso e verifico.

Reportagem: Jornalismo / Rádio Eldorado

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