O presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral, Fernando Zancan, conversou com o âncora João Paulo Messer, da rádio Eldorado, na manhã desta segunda-feira (07) sobre os riscos que corre o setor carbonífero com a decisão anunciada pela empresa francesa ENGIE de suspender toda sua operação a carvão. Ele participa de reunião que ocorre nesta manhã no gabinete do prefeito Clésio Salvaro.
O encerramento das ações de geração de energia a base de carvão dimuem a geração e consequentemente tornam mais caro o preço do uso da energia gerada. O que está prestes a acontecer 2027 é o fim do que tecnicamente e chama reembolso do carvão, mecanismo criado em 1998, quando o setor pasou por igual crise. Já em 2017, a ENGIE decidiu vender os ativos térmicos por conta de uma decisão estratégica de descarbonizar.
Além de alimentar a Usina Termoelétrica Jorge Lacerda o carvão é usado, por exemplo, para a geração de cimento em Imbituba, onde se usa a cinza do carvão para geração de cimento. Hoje são ão 15 municipios diretamente impactados por qualquer dcisão do carvão. São mais de 21 mil emrpegos diretos. No Brasil, a produção de energia a base de carvão é de apenas 2 por cento, enquanto no mundo chega a mais de 30. Países como a Polônia tem 90 por cento da sua energia.
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