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Fumaça em Santa Catarina: Gerente de Vigilância em Saúde de Criciúma orienta população

A especialista frisou a necessidade de atenção redobrada para pessoas com problemas respiratórios

comment Jornalismo access_time11/09/2024 - 14:15

Reportagem: Redação Eldorado

Nas últimas semanas, o estado de Santa Catarina tem enfrentado uma situação inusitada: uma névoa densa tem encoberto o céu, alterando a paisagem e trazendo preocupações à população. Essa situação é resultado das queimadas que ocorrem em várias regiões do Brasil, cujas fumaças estão sendo transportadas pelas correntes de ar até o estado.

Para esclarecer a população sobre os impactos e as medidas que podem ser adotadas, a Gerente de Vigilância em Saúde de Criciúma, Andréa Goulart de Oliveira, concedeu uma entrevista em que destacou a gravidade da situação e ofereceu orientações para minimizar os efeitos dessa fumaça, especialmente para aqueles que já possuem problemas respiratórios.

Impactos na Saúde
De acordo com Andréa Goulart, a fumaça que tem sido observada em Santa Catarina é uma questão ambiental complexa, e, infelizmente, há pouco que pode ser feito em nível local para controlar a situação. "Então, com relação a essa fumaça, nós não temos muito o que fazer, porque ela é uma questão ambiental, que já estão sendo tomadas as providências lá, né", afirmou. Ela ressaltou, no entanto, que o fenômeno é temporário e que a população pode adotar algumas medidas preventivas para proteger a saúde.

Recomendações para a população
Entre as orientações, a gerente de Vigilância em Saúde destacou a importância de hidratação constante, especialmente devido à baixa umidade do ar, que pode agravar os efeitos da fumaça. "O que está sendo recomendado, já que o tempo está muito seco, [...] é a gente aumentar a ingestão de água e líquidos para manter as membranas respiratórias úmidas e protegidas", explicou.

Para minimizar a exposição à fumaça, Andréa sugere que a população permaneça em ambientes fechados, bem ventilados e, se possível, com ar-condicionado equipado com filtros de ar. No entanto, ela adverte que o uso de ar-condicionado pode ressecar ainda mais o ar, sendo recomendado, nesses casos, o uso de umidificadores ou até mesmo bacias de água para melhorar o conforto respiratório.

Cuidado redobrado para grupos de risco
A gerente também frisou a necessidade de atenção redobrada para pessoas com problemas respiratórios, como asma, e outras condições de saúde preexistentes. "Essas pessoas é que precisam estar mais atentas", destacou Andréa. Ela aconselha que esses indivíduos evitem atividades físicas ao ar livre nos horários de maior calor e optem por locais arborizados quando forem realizar exercícios, pois as árvores podem ajudar a melhorar a qualidade do ar, embora a fumaça esteja presente em todos os lugares.

Além disso, a manutenção da saúde através da vacinação foi um ponto importante abordado por Andréa. "É sempre importante lembrar que a pessoa mantém as suas vacinas em dia, especialmente influenza e pneumonia, porque numa situação assim, a chance de a pessoa ter uma complicação pulmonar é maior", alertou. Segundo ela, pessoas com doenças crônicas ou cardiovasculares não devem deixar de estar vacinadas de maneira alguma.

Conclusão
A orientação das autoridades de saúde é clara: enquanto as queimadas continuam em outras regiões do país, os catarinenses devem adotar medidas de precaução para proteger a saúde. Embora a fumaça seja temporária, os cuidados são essenciais para evitar complicações, especialmente para aqueles que já convivem com problemas respiratórios. A expectativa é que, com o tempo, a situação melhore, mas até lá, a vigilância e o cuidado são fundamentais.

Foto: Defesa Cívil

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